ARTIGOS EM ANAIS
1. Análise sazonal da concentração espacial de poluentes atmosféricos no norte de Rondônia e sul do Amazônas
Autores: Leonardo Ítalo de Moura Jesus (1); Débora Souza Alvim (2); Siane Cristhina Pedroso Guimarães (3); João Paulo Assis Gobo ( (4)
O presente estudo buscou analisar espacial e sazonalmente a concentração na superfície dos poluentes atmosféricos dióxido de enxofre (SO2), monóxido de carbono (CO), carbono negro (BC) e carbono orgânico (OC), liberados a partir da queima de biomassa, na região do norte de Rondônia e sul do Amazonas, para os anos de 2018 e 2019 a partir de dados de reanálise do MERRA-2. Também foram utilizados dados meteorológicos e de focos de calor para o período e, partir das análises foi possível identificar os meses com maior índice de poluentes e a relação com o período de seca nessa região. As maiores concentrações de SO2, OC, BC e CO são encontradas nos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 2018 e 2019, coincidindo com os meses de mais baixa precipitação, umidade relativa e maior número de focos de queimada. A região noroeste da área de estudo, caracterizada pela presença de parques, reservas e áreas de proteção, apresentou menor concentração de poluentes quando comparada a região nordeste e centro sul, regiões estas caracterizadas pela expansão agrícola, urbana e rodoviária.
Palavras-chave: Poluição atmosférica; Queima de biomassa; Amazônia
2. Análise da concentração de black carbon e focos de queimadas na Amazônia legal entre os anos de 2016 e 2021 a partir de dados do merra-2
Autores: Francisco Ivam Castro do Nascimento (1); Gabriela Alencar Arraes (2); Débora Souza Alvim (3); João Paulo
Assis Gobo(4); Leonardo Italo de Moura Jesus (5)
É notado que nos últimos anos as queimadas para ocupação territorial e manejo agropecuário se intensificaram, tendo como um dos efeitos o aumento da concentração de poluentes na atmosfera, causando efeitos danosos ao meio ambiente e à saúde humana. Esta pesquisa teve como objetivo analisar os focos de queimadas e a as concentrações de black carbon (BC), com dados de reanálise do MERRA-2 na atmosfera, próximo da superfície na região da Amazônia Legal durante o período dos anos de 2016 até 2021 a fim de compreender o comportamento e distribuição deste poluente atmosférico e sua relação com as queimadas. Como resultado, os maiores números BC foram encontrados nos meses de julho, agosto, setembro e outubro, coincidindo com os meses de mais baixa precipitação e umidade relativa, verificando um aumento ainda maior nos últimos três anos deste estudo 2019 a 2021.
Palavras-chave: Black Carbon; MERRA-2; Poluentes; Atmosféricos, Amazônia.
3. Pandemia de Covid-19: impactos na qualidade do ar durante o bloqueio parcial no estado de São Paulo
Autores: Francisco Ivam Castro do Nascimento (1); Bruna Cristine da Silva Fernandes (2); Débora Souza Alvim (3); João Paulo
Assis Gobo(4); Leonardo Italo de Moura Jesus (5)
A poluição atmosférica é um dos fatores que mais afetam a qualidade de vida da população. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar os impactos na qualidade do ar no estado de São Paulo, durante o bloqueio parcial realizado durante a pandemia COVID-19. Para isso, foram coletados dados mensais de dióxido de nitrogênio (NO2) do sensor Ozone Monitoring Instrument (OMI), Monóxido de Carbono (CO), Dióxido de Enxofre (SO2) e Black Carbon (BC) do MERRA-2 do período de abril e maio de 2020. Estes dados foram comparados com a média do mesmo período para os anos de 2017 a 2019. Como resultado, ocorreu diminuição de até 70% da concentração de NO2. Nas concentrações de CO e BC proveniente do MERRA-2 observou-se uma diminuição de 10% durante o período do bloqueio. A concentração de SO2 foi de 5 a 10% menor.
Palavras-chave: Poluição Atmosférica; São Paulo; Covid-19.
4. Avaliação da seca via índice de precipitação padronizada e sua associação aos el niño-oscilação sul no município de Tarauacá, estado do Acre.
Autores: Givanildo de Gois (1); Sonaira Souza da Silva (2); Paulo Miguel de Bodas Terassi (3); Djailson Silva da Costa Júnior (4); Geraldo de Carvalho Neto (5); Welington Kiffer de Freitas (6); João Paulo de Assis Gobo (7); Bruno Serafini Sobral (8)
O ENOS é o fenômeno natural mais conhecido e que mais prejuízos causam à sociedade e ao clima global, porém não é o único. No geral o ENOS, provoca o aumento da incidência de eventos extremos de seca e chuvas que prejudicam a vida da população amazônica, com danos as atividades de pesca, agricultura de subsistência, transporte e distribuição de água potável, e as recentes mudanças climáticas em diversas regiões do mundo. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de episódios de seca no município de Tarauacá, estado do Acre, por meio da aplicação dos Índices de Precipitação Padronizada (SPI) e Índice Oceânico de Niño (ONI) na escala anual. Os índices SPI e ONI identificaram 5 episódios de seca nas décadas de 1980 a 2010. Destes eventos, 2,9% apresentaram intensidade moderadamente seca e foram associados ao fenômeno La Niña fraco, seguidos por 3 episódios muito secos relacionados ao ONI de La Niña Forte, Fraca e Moderado. Houve apenas um episódio extremamente seco, associado a La Niña Fraca. Além disso, 57,14% dos eventos foram classificados como moderadamente úmidos, ocorrendo nas décadas de 1980 a 2010, e 28,6% como muito úmidos, nas décadas de 1980 e 2000, seguidos por 14,29% de episódios extremamente úmidos na década de 2010.
Palavras-chaves: Amazônia ocidental; clima, chuva; variabilidade climática.
5. Influência da zcas na variabilidade climática da região Amazônica
Autores: Aldani Braz Carvalho (1); João Paulo Assis Gobo (2); Francisco Ivam Castro do Nascimento (3)
A ZCAS é um fenômeno meteorológico que exerce um papel preponderante no regime de chuvas na região de onde atua, acarretando elevados índices pluviométricos na América do Sul. A pesquisa em questão, estabelece uma relação entre a ZCAS e a variabilidade climática na região amazônica. A metodologia envolveu revisão de literatura que corroborou para compreender os componentes necessários para a definição do fenômeno e estabelecer as relações. Os resultados revelam que, mesmo que a Amazônia esteja relativamente distante da área de maior dinamismo e influência da ZCAS, podem ocorrer eventos extremos derivados dela. Ademais, é notório que, a despeito da ZCAS estar relacionada a eventos extremos, devido ao seu dinamismo e complexidade, as precipitações não ocorrem por toda a extensão da banda de nebulosidade, muito pelo contrário, estão restritas a algumas áreas específicas e são temporoespacialmente irregulares durante a atuação do fenômeno. Outrossim, a ZCAS pode influenciar o tempo na Amazônia de maneira direta, por meio de chuvas, ou indireta, por intermédio da nebulosidade que na região amazônica é um importante odulador do tempo. Por fim, esse fenômeno pode contribuir com chuvas profusas que alimentam as bacias hidrográficas e, por conseguinte, mantêm a biodiversidade.
Palavras-chave: ZCAS; Amazônia; Variabilidade Climática.
6. Análise do conforto térmico de residências na favela Jardim Colombo - SP a partir do índice TE
Autores: Caroline Freire dos Santos (1); Emerson Galvani (2); João paulo assis gobo (3)
As favelas são conhecidas por serem locais marcados pela desigualdade social e vulnerabilidade. O desconforto térmico é um dos elementos que agravam essa situação, já que ele prejudica o desempenho cognitivo e a saúde do ser humano. Em vista disso, objetivo do presente trabalho é analisar o conforto térmico na Comunidade Jardim Colombo – SP, a partir do índice de Temperatura Efetiva (TE). Para isso, forma instalados Dataloggers HT-500 que realizaram medições de temperatura do ar e umidade relativa durante todo o ano de 2019. A partir desses dados foi possível calcular o índice TE. Para efeito comparativo, foram realizadas medições em três casas que se localizam no interior da comunidade e uma fora sendo uma casa de padrão construtivo médio. A análise mostrou que a casa fora do ambiente de favela se mostrou mais confortável do que as analisadas dentro da comunidade. A casa 2- subsolo foi a residência que mais teve medições classificadas como “quente” e a Casa 3- Forro de PVC a que teve o maior desconforto para o calor dentre as residências analisadas.
Palavras-chave: Conforto térmico; Habitações; Índice TE; Favela.
7. Diferenças espaciais na temperatura de superfície e conforto Térmico no perímetro urbano de rio Branco-Acre
Autores: Francisco Ivam Castro do Nascimento (1); Aldani Braz Carvalho (2);João Paulo Assis Gobo (3)
Estudos recentes têm apontado para alterações da temperatura superficial e conforto térmico, devido aos impactos de processos antrópicos de uso e ocupação do solo. No entanto, nenhum estudo focou em Rio Branco, capital que passa por intenso processo de urbanização e expansão. Assim, esse estudo teve como objetivo obter os valores de Temperatura de Superfície, Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), Normalized Difference Built-Up Index (NDBI) e Índice de Conforto Térmico de Kawamura (IDK) para o perímetro urbano de Rio Branco entre os anos de 1990 e 2020, a fim de compreender as diferenças térmicas e de temperatura. Os índices foram obtidos por meio da ferramenta raster calculator disponível no programa ArcMap versão de avaliação 10.8. Os resultados apontam para diminuição da cobertura vegetal e aumento do adensamento urbano nas áreas centrais e em áreas com empreendimentos imobiliários recente. Estas áreas estão acompanhadas de uma maior elevação na temperatura de superfície e do Índice de Conforto Térmico (IDK). Por se tratar de um estudo exploratório inédito feito na área de estudo, há a necessidade de ampliação desta pesquisa com a inclusão de novas variáveis, novos intervalos de aquisição dos dados e coleta de dados in loco.
Palavras-chave: Temperatura de Superfície; Conforto Térmico; Rio Branco.
8. Análise sazonal da concentração espacial de poluentes atmosféricos do Norte de Rondônia e Sul do Amazonas
Autores: Leonardo italo de Moura Jesus(1); Débora Souza Alvim (2); Siane Cristhina Pedroso Guimarães(3); João Paulo Assis Gobo (4)
O presente estudo buscou analisar espacial e sazonalmente a concentração na superfície dos poluentes atmosféricos dióxido de enxofre (SO2), monóxido de carbono (CO), carbono negro (BC) e carbono orgânico (OC), liberados a partir da queima de biomassa, na região do norte de Rondônia e sul do Amazonas, para os anos de 2018 e 2019 a partir de dados de reanálise do MERRA-2. Também foram utilizados dados meteorológicos e de focos de calor para o período e, partir das análises foi possível identificar os meses com maior índice de poluentes e a relação com o período de seca nessa região. As maiores concentrações de SO2, OC, BC e CO são encontradas nos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 2018 e 2019, coincidindo com os meses de mais baixa precipitação, umidade relativa e maior número de focos de queimada. A região noroeste da área de estudo, caracterizazda pela presença de parques, reservas e áreas de proteção, apresentou menor concentração de poluentes quando comparada a região nordeste e centro sul, regiões estas caracterizadas pela expansão agrícola, urbana e rodoviária.
Palavras-chave: Poluição Atmosférica, Queima de Biomassa, Amazônia.
9. Variabilidade e tendências pluviais na Amazônia Legal
Autores: Givanildo de Gois (1); João Paulo Assis Gobo (2); Luiz Augusto Ferreira Monteiro (3); José Francisco de Oliveira-Júnior (4); Edson de Oliveira Souza (5); Mário Henrique Guilherme dos Santos Vanderlei (6); Paulo Miguel de Bodas Terassi (7); David Mendes (8)
A precipitação pluviométrica na Amazônia Legal é essencial a manutenção da biodiversidade e o clima do Brasil e América do Sul, devido ao transporte de umidade para a geração de energia elétrica, produção agrícola e no equilíbrio climático do ecossistema amazônico. Nas últimas décadas, diversas mudanças têm ocorrido no clima da Amazônia devido às ações antrópicas (desmatamento e os incêndios florestais) que potencializam a modificação das características pluviais região. Portanto, o objetivo deste estudo consiste em avaliar a variabilidade e a tendência da chuva na Amazônia Legal a partir de dados observacionais. Para tanto, foram utilizados dados pluviométricos diários foram convertidos em acumulados mensais entre 1952 a 2020, com um total de 644 estações pertencentes à ANA, INMET e FURNAS. A série temporal de 1952 a 2020 foi feito aplicado um corte a partir de 37% de falhas, sendo reduzidas as estações (511 estações) e o período (1980 a 2020). A nova série temporal recebeu controle, qualidade e preenchimento das falhas via método de imputação de dados. A série temporal foi analisada nas escalas anual, seguido da aplicação do teste de Pettitt e Mann-Kendall (MK) para análise de tendência e mudanças anuais da chuva na Amazônia Legal. Todos os procedimentos no ambiente R e no Quantum GIS (mapas). Na escala anual houve variabilidade significativa da chuva na Amazônia Legal, ora com aumento em relação à média (PA, AP e AM) e ora com redução das chuvas nos estados de RO, RR, AC, MT, MA e RO em alguns anos da série temporal. A chuva mensal indica uma similaridade, quanto aos padrões espaciais e extremos (máximos e mínimos). O teste MK indica tendência positiva em 35,81% (183 estações) e negativa em 64,19% (328 estações), nos setores W e Central da Amazônia Legal. As mudanças significativas identificadas nos anos El Nino segundo o teste de Pettitt.
Palavras-chave: Chuva; Mudanças Climáticas; Preenchimento de Falhas; Amazônia.
10. A contribuição da percentagem de área verde urbana para o Conforto térmico: estudo de caso em Porto Velho/RO
Autores: Gean Carlos do Nascimento (1); Vanessa Oliveira Borges (2); Graziela Tosini Tejas (3); João Paulo Assis Gobo (4).
Os processos de substituição de áreas verdes por áreas impermeabilizadas e edificadas tendem a modificar as temperaturas locais e alterar os microclimas. Como consequência, pode-se observar a ocorrência do aumento da temperatura de superfície da área urbana, dito isto, o objetivo deste trabalho foi identificar a contribuição da percentagem de área verde urbana sobre a relação de conforto térmico humano, através dos índices bioclimáticos para verificar a sensação térmica na cidade de Porto Velho. Com base nisso, utilizou-se as imagens de sensoriamento remoto, dos satélites Landsat 8, do dia 29/07/2020 às 13:20hs, como ferramenta para evidenciar tal fenômeno, utilizando o geoprocessamento para realizar o processamentos das imagens, onde foi possível aliar camadas de informações,
tais como: um mapeamento da Temperatura da Superfície e da sensação térmica através do Índice de Desconforto de Térmico de Kawamura, dos índices de vegetação através do (NDVI), e do Índice de áreas construídas (NDBI - Normalized Difference Built-Up Index), Como Resultado em Porto Velho, a relação do aumento da urbanização e das relação com a TS e dos índices, foram bem representada ao longo do tempo, sendo que a maioria da sua extensão foi classificada como Desconfortável devido ao calor e Estresse devido ao calor. Contudo, para uma melhor avaliação da evolução, é recomendado uma ampliação da série histórica, para servir de subsídio para um melhor planejamento urbano.
Palavras-chave: Urbanização; áreas verdes; clima urbano.
12. Influência das zonas climáticas locais na intensidade e ocorrência das ilhas de calor urbanas: uma revisão sistemática
Autores: Vanessa Oliveira Borges (1); Gean Carlos Nascimento (2); Graziela Tosini Tejas (3); João Paulo de Assis Gobo (4)
O efeito de Ilha de Calor Urbana (ICU) é um problema cada vez mais observado e trabalhado nos estudos climáticos. Informações sobre as forças motrizes da variação da temperatura intraurbana são essenciais para a melhoria do ambiente térmico urbano, uma vez que a urbanização rápida geralmente leva à formação da Ilha de Calor Urbana, que se acredita estar ligada às características particulares de cada cidade. O gerenciamento adequado da ICU, portanto, exigiria o reconhecimento da possível faixa de aumento da carga (transporte) de calor. Dessa forma, identificar os principais contribuintes para a formação e intensidade das ICUs é de fundamental relevância para o planejamento urbano como o uso da ferramenta WUDAPT (World Urban Database and Acess Portal Tools). A partir disso, a presente pesquisa buscou compreender a influência das Zonas Climáticas Locais (ZCL) na intensidade e ocorrência das ICUs a partir de uma revisão sistemática da literatura para o período 2012 a 2020. Foram avaliados mais de 160 trabalhos e selecionados apenas aqueles que de fato respondiam a questão central da pesquisa. Os resultados demonstraram uma correlação positiva entre as ZCL e a intensidade das ICUs, bem como para com suas ocorrências, porém, esses resultados estão condicionados a diferentes arranjos metodológicos empregados nas pesquisas analisadas.
Palavras-chave: Temperatura intraurbana; Zonas Climáticas Locais (ZCL); WUDAPT.
13. A influência da vegetação no conforto térmico humano: uma revisão sistemática
Autores: Gean carlos nascimento (1); Vanessa oliveira borges (2); Maria cristina celuppi (3); João paulo de assis gobo (4)
As áreas verdes urbanas são um dos elementos que contribuem para o conforto térmico humano das cidades, além de terem importância paisagística, também proporcionam espaços para atividades físicas, lazer e recreação. Entretanto, nos últimos anos, alta taxa de crescimento populacional e o aumento desordenado da ocupação do uso do solo, haja vista, que essa ocupação desprovida de planejamento fez com que boa parte da vegetação urbana diminuísse. Em vista do exposto, a presente pesquisa objetivou investigar qual a influência da vegetação na promoção do conforto térmico das áreas urbanas por meio de uma revisão sistemática da literatura, com base em critérios pré-selecionados. Adotou-se como critério para a seleção dos trabalhos, estudos originais publicados em inglês ou português, sem delimitação de lapso temporal nos buscadores/banco de dados das plataformas escolhidas. A busca foi realizada no dia 10 de agosto de 2020 e por meio das palavras-chave pré-definidas, buscou-se por artigos em bancos de dados de duas plataformas. Os artigos foram analisados de forma qualitativa e quantitativa e os resultados apontam que as arvores tem um papel importante no planejamento urbano, sobre a perspectiva do conforto térmico, seja pelo sombreamento que áreas verdes podem proporcionar, na redução da temperatura e mitigação da ilha de calor urbana. No entanto, há significativa dependência da densidade, forma, tamanho e posição da vegetação na promoção e eficácia do conforto térmico.
Palavras-chave: Urbanização; áreas verdes; clima urbano.